segunda-feira, 31 de agosto de 2009
Preconceito na Sociedade
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
Guia das Vanguardas Literárias
E então vai dar show e causar inveja no seu colega?
Ai que constragedor...
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
Trabalhando o texto poético
terça-feira, 25 de agosto de 2009
Preconceitos a toda prova
Um páis diferente
Nosso caipira
Preconceito Linguístico
Esse preconceito deveria ser acabado de forma definitiva. Deveria ser crime julgar as pessoas pela forma como falam. Elas não têm culpa pelo modo como seu linguajar é empregado, então não devem ser pré-julgadas pelo seu jeito de falar, pois pré-julgamento é preconceito.
A discriminação linguística
Muitas pessoas com esse problema têm vergonha de sair de casa e socializar-se, um grande exemplo desse preconceito são as festas juninas, onde a fala dos homens do interior é ridicularizada e virá motivo de piada para a sociedade ou ainda quando um gago fala, todos riem e fazem comentários, deixando-o envergonhado e reprimindo sua capacidade criativa social.
Parte de nós começarmos a mudança: acabar com os preconceitos, tanto de cor, raça, credo, cultura ou de linguagem, pois cada um têm a sua maneira de ver a vida, de agir conforme o que acha certo, conforme o que lhe foi passado por seus pais e avós.Não sabemos se um dia seremos vitimas de algum tipo de preconceito, nem nossos pais ou futuros filhos.
O preconceito é algo que não tem valor, só destruição, não acrescenta nada em nossa formação, por isso devemos evitá-lo de qualquer forma reprimi-lo se o vermos acontecer.
Pedro Mazon Junior
Um país diferente
O mundo em que vivemos se diz moderno. As pessoas dizem que estão mais atualizadas com as novas tecnologias do que seus pais, avós e outros parentes que viveram antes deles, mas o preconceito contra outras formas de se expressar e falar não evoluiu para melhor como as pessoas e sim acabou aumentando numa proporção muito maior que o próprio desenvolvimento.
Como alguém disse certa vez “tudo que é novo ou diferente nos assusta”. Só porque uma pessoa tem um vocabulário diferente do nosso, a tratamos mal e cheguemos a pensar que aquela pessoa não irá nos entender, só porque ela não fala a nossa “língua”.
Na maioria das vezes essas pessoas possuem um conhecimento tão amplo que nem conseguimos imaginar, como por exemplo, aquelas pessoas mais velhas que moram no campo sabem contar. Se você perguntar para um médico ou um advogado eles podem te contar uma boa história. Mas esta não será tão fantástica e nem terá tanta vida como as histórias daquelas pessoas humildes.
Se você escutar um meteorológico falando que vai chover, pergunte para uma daquelas pessoas humildes (que você pensa que falam tudo errado) para elas darem a sua opinião sobre o tempo. É quase certeza que quem acertou a previsão do tempo foi aquela pessoa e não o meteorológico.
Com esse texto concluímos que todos merecem o devido respeito. Pois cada um contribui para tornar a sociedade um lugar melhor para se viver e também para enriquecer nossa cultura. Pois se existissem só pessoas estudadas e com diploma nas mãos, ou só pessoas simples e humildes. Não poderíamos dizer que o Brasil é um país com diversidade cultural
Na nossa mente há preconceito?
Muitas pessoas que não têm um linguajar apropriado e quando escutamos essas pessoas falarem, logo pensamos: é de algum lugar do interior da cidade ou é pobre. Outra palavra é táxi, que é pronúncia como "tachi" pelos mais interioranos. Essa falta da linguagem apropriada é comum, pois isso acontece por falta de estudo, alguns por desinteresse, outros por falta de oportunidade e muitos por conviver com os familiares que também falam assim, que é uma cultura.
Aqui chegamos ao ponto principal: como exigir "cultura", se a maior parte dessa população não tem acesso a ela? Ou, quando tem, não é de qualidade? Nós não precisamos escavar muito para ver esses casos de pessoas que têm até vontade de aprender, mas não tem acesso físico, econômico, social e estrutural de chegar a uma escola. Muitos a deixam para auxiliar os pais na composição da renda per capta da família.
Que fique essa mensagem para nós que várias vezes nos queixamos de ir à escola, pensamos em quem a deseja e não pode tê-la!
domingo, 23 de agosto de 2009
O Verde Mar que recua
Mas longe desse centro, surgem ilhas no meio do mar: mas não são erupções vulcânicas que as criam, e sim a mão “cega” do homem. A atividade extrativista vegetal anda descontrolada. Os grandes monstros que avançam sobre esse mar, sem dó e piedade do que há pela frente que expiram o ar negro dum futuro mais ainda.
Para uma grande árvore ser removida várias são postas a baixo, até as mais pequenas. Até Dino, aquele atrapalhado personagem da Disney, tem mais cuidado.
E os animais que viviam ali são extintos ou migram para outras áreas, tornando-se pragas. Em contrapartida, outros tomam lugar: bovinos, pois após a tradicional queimada do solo o que cresce na ilha é só pasto mesmo. Não há reflorestamento verdadeiro (não só plantar eucaliptos ou pinos).
Mas não pensem que estou sendo leviano. O Brasil pode ver em rede nacional a pesquisa que aponta Santa Catarina como a grande destruidora da Mata Atlântica. E há algum tempo (em rede nacional também) moradores lauro-müllenses reclamando da atividade madeireira que estava desmatando além do que devia. Ou seja, “madeira fria” no meu entendimento, pois se você descumpre regras, comete crimes.
Creio que pode haver um ponto de equilíbrio entre homem e natureza, sem precisar criar tantos problemas ao ecossistema. Cobro uma fiscalização, mas não penso em organizações. Penso em mim, em nós, pois somos muitos e não somos fracos. Não é discurso pronto dizer que a união faz a força. De grão em grão que a galinha enche o papo, como dizem as mamães. Anote isso: natureza é mão, dinheiro não.