terça-feira, 1 de setembro de 2009

Falando sobre algumas características da linguagem

A linguagem está relacionada a determinados ambientes, tanto a um ambiente de estudo como em nossa própria casa, na rua no serviço etc. A linguagem varia conforme o convívio em que estamos interagindo, fazendo que tenha uma conotação diferenciada do português correto. Se observarmos pessoas mais idosas, com baixo índice de estudo, logo observamos que ela possuem um linguajar na pronúncia de algumas palavras diferenciado do que seria o correto .
Isso não quer dizer essas pessoas falam errado, mais sim possuem uma relação de palavras em seu vocabulário diferenciada, que pode ter influência por cultura e convívio com as demais pessoas “convivência ao meio em que interage”. Muitas pessoas, quando ouvem um amigo ,vizinho, avó , avô, parentes falando, pronunciando palavras com este aspecto, debocham cometendo um preconceito Iinguístico que é o deboche, a sátira ou não -tolerância em relação ao modo de falar das pessoas.
No Brasil convencionou-se que o português falado deve ser o mesmo que o português escrito, portanto logo podemos perceber que entre a língua falada e a língua escrita são coisas totalmente diferenciadas, pois a pronúncia de alguma palavra varia conforme as características de cada grupo de uma determinada região.

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Preconceito na Sociedade

O preconceito sempre esteve presente na sociedade, pois as pessoas julgam antes de conhecerem, como no modo de agir, falar, vestir-se, cor e religião.
O preconceito também afasta as pessoas uma das outras, ou recusa outras raças, religiões e classes sociais. No caso do preconceito das raças (cor), religião são os mais praticadas pelas pessoas. A cor negra é uma das que mais sofrem preconceito, além de muitas outras, pois algumas pessoas da cor branca não se misturam porque, às vezes, a cor preta para alguns representa pecado, tristeza, noite e já a cor branca representa a pureza, paz, clareza. Isso acontece bastante e frequentemente em nosso país.
As religiões também são uma das muitas afetadas, mas as raças ainda continua sendo uma das mais afetadas, mas já falando, normalmente acontece discussões, brigas ou talvez mortes porque padres, pastores ou lideranças de quaisquer religião que não acabam se entendendo e por isso a discriminação e o racismo estão nas atitudes, sem perceber. No caso no modo de agir, falr (linguagem), vestir-se não são as mais praticadas pelas pessoas, mais a linguagem e no modo de se vestir ainda sofre um pouquinho de preconceito como pessoas que vêm de um país para outro, de uma região para outra, de um estado para outro, em alguns estados ou cidades tem um grande preconceitode pessoas que se vestem com roupas simples e quando elas vão fazer compras esse tipo de pessoa olha de cima em baixo e caso venha uma pessoa de melhor aparência passam a sua frente, já na linguagem para quem fala tudo errado a língua é pobre, feia... Mas tudo isso é diferente da língua ensinada na escola, mas essas pessoas que falam palavras erradas são consideradas pessoas sem classe social, que não tem uma educação formal, ou seja, pessoas que tem um racismo maior e chamam as outras analfabetas.
Como foi falando no texto, o preconceito é o principal defeito da população tanto quanto na religião, na raça, na linguagem e muitos outros preconceitos, pois uns querem ser maiores do que os outros e por isso o preconceito aparece nas nossas atitudes sem que nós percebamos.

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Guia das Vanguardas Literárias

Você meu internauta, escreve mal? Não esteticamente falando da sua letra, mas do cunteúdo de seus textos? Fica erraivado quando aquele colega metido a besta lhe fica dando conselhos sobre como melhorar seus textos? Agora você não prescisa mais deles, porque chegou a coleção Guia das Vanguardas Literárias!


Esse foi um trabalho escolar realizado, juntamente com minhas colegas de trabalho (oeee!) Ana Cristina Nazaro, Laís da Luz Benedet e Analu Matos Cesconeto, para abrir uma série de explicações sobre o Período Vanguardista que ocorreu no Brasil. Para quem não sabe, foi uma época onde surgiram novas formas de escrever, pintar, modelar, encenar... quais estão ai nos estilos.

E então vai dar show e causar inveja no seu colega?

Ai que constragedor...


quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Trabalhando o texto poético

A atividade que gerou a produção desteas vídeos aconteceu nas aulas de Língua Portuguesa. Ao estudarmos a escola simbolista, seus principais autores e obras, sugerimos que os alunos escolhessem um poema de Cruz e Souza. Todos os alunos tinham um livro doado pela Secretaria Estadual de Educação de Santa Catarina. Cada aluno escolheu um poema e teve que desenvolver uma metodologia para apresentar ao seu grupo. Uns escolheram apresentar por meio de cartazes, outros declamaram o texto, outros, ainda, organizaram atividades de compreensão textual e outros optaram em apresentar seu poema em forma de vídeo. Todo o material foi organizado pelos alunos.
Esta é uma atividade que ajuda os alunos a se interessarem pelos textos literários e, principalmente, entrar em contato com o texto escrito em versos.
Prof.ª Luiza
Organizadora do trabalho.

Cruz e Souza - uma releitura possível

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Preconceitos a toda prova

Hoje em dia, há muito preconceito, seja ele de cor ou até mesmo de linguagem. Há muitas pessoas que sofrem com o "pré conceito". Se você é negro ou até se fala de forma incorreta, há pessoas que zombam. As pessoas que mais sofrem com o preconceto linguístico são as pessoas que vivem no interior e que falam de forma diferente das pessoas que vivem na cidade grande já que estas têm um ensino diferenciado . Há também o preconceito com a linguagem de outras culturas. É o caso por exemplo da França que não gosta da língua americana -inglês- pois eles tiraram o "posto " da língua francesa como a língua universal. Por qualquer que seja todos sofremos algum preconceito. Se você é gordo, se é magro, se é feio e até bonito, se não fala corretamente. O fato é que não somos perfeitos em nosso ser, temos defeitos e qualidades que estão à prova de outras pessoas a todo momento. Todos nós, sem exceção, temos que aprender a conviver com o DIFERENTE, com o que é novo, pois só assim seremos justos com os outros e com nós mesmos.
Analu Cesconetto

Um páis diferente

O mundo em que vivemos se diz moderno. As pessoas dizem que estão mais atualizadas com as novas tecnologias do que seus pais, avós e outros parentes que viveram antes deles, mas o preconceito contra outras formas de se expressar e falar não evoluiu para melhor como as pessoas e, sim, acabou aumentando numa proporção muito maior que o próprio desenvolvimento. Como alguém disse certa vez “tudo que é novo ou diferente nos assusta”. Só porque uma pessoa tem um vocabulário diferente do nosso a tratamos mal e chegamos a pensar que aquela pessoa não irá nos entender, só porque ela não fala a nossa “língua”. Na maioria das vezes essas pessoas possuem um conhecimento tão amplo que nem conseguimos imaginar, como por exemplo, aquelas pessoas mais velhas que moram no campo sabem contar. Se você perguntar para um médico ou um advogado, eles podem te contar uma boa história. Mas esta não será tão fantástica e nem terá tanta vida como as histórias daquelas pessoas humildes. Se você escutar um meteorologista falando que vai chover, pergunte para uma daquelas pessoas humildes (que você pensa que falam tudo errado) para elas darem a sua opinião sobre o tempo. É quase certeza que quem acertou a previsão do tempo foi aquela pessoa e não o especialista. Com esse texto concluímos que todos merecem o devido respeito. Pois cada um contribui para tornar a sociedade um lugar melhor para se viver e também para enriquecer nossa cultura, pois se existissem só pessoas estudadas e com diploma nas mãos, ou só pessoas simples e humildes, não poderíamos dizer que o Brasil é um país com diversidade cultural.
Por Priscila Fernandes

Nosso caipira

É mês de Julho, mês que nós já ficamos em um ritmo muito mais agitado, cantado, murmurando aquelas cantigas, as musiquinhas repetitivas, aquele...Ah, não se comemora em Julho? É em Junho? Pois saiba que tem gente que festeja até em Agosto! Folguedo no Brasil é assim mesmo, não tem hora e nem lugar. Todo dia é dia, toda a hora é hora. A desculpa é sempre representada pela expressão ¨fora de época¨.E se é assim, vamos cair na brincadeira, vestir a pior roupa do trocador e, não satisfeitos, acrescentar remendos mil! Passar a tesoura, desfiar, despentear o cabelo, descombinar cores, vestir roupas curtas, pintar a cara, cariar os dentes... PARE! Pense ou melhor, pinte: onde há pessoa assim sobre a face da terra? Resposta clara: não existe essa pessoa. É personagem fictício, invenção. Veja a obra prima que construímos, ou talvez só tenhamos recebida como presente (de grego). Quando crianças é assim que aprendemos, desde cedo, que o colono, caipira é sinônimo de traste, mau vestido, grosseirão, burro, ignorante e outras palavras que vem da nossa ignorância própria.Melhor seria se romper-se-mos a tela dessa pintura pitoresca, e víssemos a pessoa humilde, astuta, bondosa que existe atrás do quadro, espremida na parede pela massa opressora. Ver a real imagem do caipira, aquele de Monteiro Lobato, o Jeca Tatuzinho. O que vemos nas festas juninas, julianas, agostinas que seja! é um enlatado como muitos outros fabricados da indústria da mídia para vender adoidado.Só que devemos dar um upgrade no nosso esteriótipo interiorano: te convido a ligar no Canal Rural e ver se é um baile junino. Assista e comprove o contrário: não há ninguém de dentinho podre! Tem sim gente humilde e muito bem apessoada. Nesse canal, só para ter idéia, tem até colunista social!!Em entrevistas eles aparecem modernos, bonitos, com boa qualidade de vida, empresários, batendo recordes na agricultura, puxando os erres com curso superior completo. Ai é outro ponto chave: esse negócio de que falar com erres fortes, ou engolindo alguns fonemas, trocando algumas letras é errado não está com nada! Falando em linguagem, o que importa é estabelecer comunicação tão pouco a beleza da pronúncia. Erro por erro, pranta por pranta, frauta por frauta, frecha por frecha, já foram pronunciados e escritos por Luiz de Camões – poeta de Os Lusíadas. Não satisfeito, leitor? Veja um exemplo internacional: o inglês britânico e o estado-unidense. As palavras do inglês estado-unidense são considerado por muitos (principalmente pelos ingleses) como um inglês de caipira, de interior, pois algumas palavras se transformaram ao atravessar o atlântico. E nem por isso são descriminados.Deixando a minha mensagem e reflexão: não quero bancar o chato, o certinho, o dono da verdade amigos, mas ao menos quando for festejar a caráter lembre-se que você está fazendo um papel que não existe ou melhor nunca existiu. Brinque, ria, divirta-se por si só, mas lembre-se: estará fazendo papel de palhaço.

Texto produzido por Jeison Cleiton Pandini para a disciplina de Português a pedido da professora Luiza Liene Bressan.

Preconceito Linguístico

A nossa fala nos dias atuais é nossa vitrine. Conforme falamos e nos comunicamos verbalmente, as pessoas nos julgam e fazem um “relatório” sobre nós. Porém, isso é muito errado. Não é o modo como falamos que nos identifica, mas sim o modo de pensar e de agir. A fala, por muitas vezes, é aprendida dentro de nossa própria casa. Quando sua mãe e seu pai falam que é “mió” fazer isso, ou é “mió” fazer aquilo, você acaba se adaptando a esse jeito de falar deles e esse acaba sendo o seu também. Aí é onde começa o preconceito, se você solta um “mió” na escola, você é esculachado na hora. Isso depois de algum tempo começa a virar um trauma e alguns alunos até param de estudar em função desse problema linguístico. Mais tarde vai acabar tendo grandes dificuldades de achar um bom emprego em função da pouca escolaridade.
Esse preconceito deveria ser acabado de forma definitiva. Deveria ser crime julgar as pessoas pela forma como falam. Elas não têm culpa pelo modo como seu linguajar é empregado, então não devem ser pré-julgadas pelo seu jeito de falar, pois pré-julgamento é preconceito.
Por Gustavo Martins- 3ª 01

A discriminação linguística

Vivemos no mundo cada vez mais globalizado, avançado tecnologicamente em velocidade espantosa, mas mesmo assim muitas coisas não mudam, exemplo: as culturas, as particularidades de cada país, de cada região, os preconceitos. Apesar de vivermos no século XXI, ainda existe muito preconceito “barato”, onde pessoas excluem do seu convívio social as pessoas que apresentam costumes, falas tradições, cores e crenças diferentes. As pessoas de cor e de falas diversas são as mais atingidas, neste caso vamos confrontar o preconceito com as falas. Para uns é de costume, é o sotaque de determinada região, para outros é ridículo, de tom feio, fora da linguística habitual, é o caso das pessoas que vivem no interior, que puxam em suas falas o som do “r”, dos cariocas o “s”, existe ainda as pessoas que possuem o problema clínico na fala os chamados gagos, todos esses casos e muitos outros são motivos de chacotas, dependendo a região em que se encontrarem.
Muitas pessoas com esse problema têm vergonha de sair de casa e socializar-se, um grande exemplo desse preconceito são as festas juninas, onde a fala dos homens do interior é ridicularizada e virá motivo de piada para a sociedade ou ainda quando um gago fala, todos riem e fazem comentários, deixando-o envergonhado e reprimindo sua capacidade criativa social.
Parte de nós começarmos a mudança: acabar com os preconceitos, tanto de cor, raça, credo, cultura ou de linguagem, pois cada um têm a sua maneira de ver a vida, de agir conforme o que acha certo, conforme o que lhe foi passado por seus pais e avós.Não sabemos se um dia seremos vitimas de algum tipo de preconceito, nem nossos pais ou futuros filhos.
O preconceito é algo que não tem valor, só destruição, não acrescenta nada em nossa formação, por isso devemos evitá-lo de qualquer forma reprimi-lo se o vermos acontecer.


Pedro Mazon Junior

Um país diferente

O mundo em que vivemos se diz moderno. As pessoas dizem que estão mais atualizadas com as novas tecnologias do que seus pais, avós e outros parentes que viveram antes deles, mas o preconceito contra outras formas de se expressar e falar não evoluiu para melhor como as pessoas e sim acabou aumentando numa proporção muito maior que o próprio desenvolvimento.
Como alguém disse certa vez “tudo que é novo ou diferente nos assusta”. Só porque uma pessoa tem um vocabulário diferente do nosso, a tratamos mal e cheguemos a pensar que aquela pessoa não irá nos entender, só porque ela não fala a nossa “língua”.
Na maioria das vezes essas pessoas possuem um conhecimento tão amplo que nem conseguimos imaginar, como por exemplo, aquelas pessoas mais velhas que moram no campo sabem contar. Se você perguntar para um médico ou um advogado eles podem te contar uma boa história. Mas esta não será tão fantástica e nem terá tanta vida como as histórias daquelas pessoas humildes.
Se você escutar um meteorológico falando que vai chover, pergunte para uma daquelas pessoas humildes (que você pensa que falam tudo errado) para elas darem a sua opinião sobre o tempo. É quase certeza que quem acertou a previsão do tempo foi aquela pessoa e não o meteorológico.
Com esse texto concluímos que todos merecem o devido respeito. Pois cada um contribui para tornar a sociedade um lugar melhor para se viver e também para enriquecer nossa cultura. Pois se existissem só pessoas estudadas e com diploma nas mãos, ou só pessoas simples e humildes. Não poderíamos dizer que o Brasil é um país com diversidade cultural


Na nossa mente há preconceito?

Quando falamos preconceito linguístico, o que nos vem à mente? Preconceito com estrangeiros, estrangeirismos, línguas em minoria de falantes? Não, temos que ver o outro lado, um mais simples e mais próximo de nós: que é o que consideramos de errado, os caipirismos. Essa parcela da população é rotulada com a identidade de burro, ignorantes, indigentes, etc. Mas eles são muito cultos na sua simplicidade. Não impõem palavras bonitas, mas conseguem passar sua mensagem mesmo que com “erres puxados” ou trocas de letras.

Muitas pessoas que não têm um linguajar apropriado e quando escutamos essas pessoas falarem, logo pensamos: é de algum lugar do interior da cidade ou é pobre. Outra palavra é táxi, que é pronúncia como "tachi" pelos mais interioranos. Essa falta da linguagem apropriada é comum, pois isso acontece por falta de estudo, alguns por desinteresse, outros por falta de oportunidade e muitos por conviver com os familiares que também falam assim, que é uma cultura.

Aqui chegamos ao ponto principal: como exigir "cultura", se a maior parte dessa população não tem acesso a ela? Ou, quando tem, não é de qualidade? Nós não precisamos escavar muito para ver esses casos de pessoas que têm até vontade de aprender, mas não tem acesso físico, econômico, social e estrutural de chegar a uma escola. Muitos a deixam para auxiliar os pais na composição da renda per capta da família.

Que fique essa mensagem para nós que várias vezes nos queixamos de ir à escola, pensamos em quem a deseja e não pode tê-la!
Por Thamara Cardoso

domingo, 23 de agosto de 2009

O Verde Mar que recua

Vendo algumas fotos antigas de minha cidade, pode-se ver que lá nos idos de 56 havia um cidadezinha entre muitos verdes, embora a foto em preto e branco. Como um mar verde que recua após uma ressaca, nossa fauna e flora (que começa bem antes da muralha serra) “cede” espaço a selva de alicerces e concreto do homem. Bom, é necessário, pois senão nem minha casa estaria de pé.
Mas longe desse centro, surgem ilhas no meio do mar: mas não são erupções vulcânicas que as criam, e sim a mão “cega” do homem. A atividade extrativista vegetal anda descontrolada. Os grandes monstros que avançam sobre esse mar, sem dó e piedade do que há pela frente que expiram o ar negro dum futuro mais ainda.
Para uma grande árvore ser removida várias são postas a baixo, até as mais pequenas. Até Dino, aquele atrapalhado personagem da Disney, tem mais cuidado.
E os animais que viviam ali são extintos ou migram para outras áreas, tornando-se pragas. Em contrapartida, outros tomam lugar: bovinos, pois após a tradicional queimada do solo o que cresce na ilha é só pasto mesmo. Não há reflorestamento verdadeiro (não só plantar eucaliptos ou pinos).
Mas não pensem que estou sendo leviano. O Brasil pode ver em rede nacional a pesquisa que aponta Santa Catarina como a grande destruidora da Mata Atlântica. E há algum tempo (em rede nacional também) moradores lauro-müllenses reclamando da atividade madeireira que estava desmatando além do que devia. Ou seja, “madeira fria” no meu entendimento, pois se você descumpre regras, comete crimes.
Creio que pode haver um ponto de equilíbrio entre homem e natureza, sem precisar criar tantos problemas ao ecossistema. Cobro uma fiscalização, mas não penso em organizações. Penso em mim, em nós, pois somos muitos e não somos fracos. Não é discurso pronto dizer que a união faz a força. De grão em grão que a galinha enche o papo, como dizem as mamães. Anote isso: natureza é mão, dinheiro não.
Por Jeison Cleiton Pandini